terça-feira, 30 de março de 2010

I'm not There

Queremos ser todos como Dylan, livres e preocupados, presos a nenhuma preocupação lutando pela nossa pequena posse de vida, tentado destruir a nosso própria morte. Somos os deambulantes do inferno, pecadores pela nossa própria existência, soldados de Deus.
Não nos interessa as guerras entre Homens, apenas a guerra do eu e o pensamento, enjaulados no labirinto do nosso futuro, vivendo à espera que este momento passe apenas para descobrirmos que o passado enganou-nos em relação ao futuro.
A vida transporta-nos no seu comboio em linha recta e onde acabamos é a única coisa incerta, tentamos sair do seu caminho, trocar de comboio, fugir para outra linha, mas descobrimos que apenas existe este e não será desta vez que seremos imortais que impedirá o destino final.
Só podemos fazer uma coisa, sentarmo-nos e aproveitar a viagem, espremendo toda a borbulha que aparecerá. Sentados faremos a única coisa certa, construindo algo nosso, o nosso castelo de pedra prestes a desmoronar-se como se de cartas tratasse. Escutaremos e passaremos o escutado a outros que, enjaulados, resistem como nós ao passar das estações.
Não mudemos o futuro que ele nada quer connosco, por enquanto somos um mineral impuro daquilo que nos podemos tornar.

As we fight against the sands
The universe laughs at us
And until we became the freedom
Gods and Jotuns will turn us into sheeps
So let them mok
Let them Laugh
We become Stronger at Dawn
And they will tremble
As we became imortals

segunda-feira, 22 de março de 2010

Sem titulo

Vives a vida num ápice, já tens idade mas estás teso, os teus pais não te dão mais moeda e o que tens já nem chega para o mês. Fumas, bebes e desperdiças o dinheiro nos cafés. Envias curriculum vitae para tudo o que é sítio. Para o Lidl, para o Modelo, para call-centers e até para o bar de strip e para as esquinas. Tentas as entrevistas, perguntam coisas esquisitas, esqueces até do teu nome, duvidas até da própria existência. Sais da sala da entrevistadora, torces toda a tua roupa, enches baldes de suor com o suor da tua camisa. Vais para a rua e acabas com o maço sem dar por isso. Avanças mais um dia e esperas um contacto de alguêm nem que seja do teu chulo.

Medrar

Medo, medo de crescer. Ser demasiado grande para o que posso suportar. Medo, ainda mais medo de diminuir. Ser demasiado pequeno, incapaz de me libertar.
Talvez sejam universais estes medos, talvez singulares, mas temos que medrar. Crescer. Desenvolver. Nunca ficar parados. Seguir os passos de homens anteriores. Homens superiores.
Ficam aqui duas ideias uma de uma música brasileira outra de um livro que não me recordo qual é só a autora.

 "Depois que o primeiro homem
Maravilhosamente pisou na lua
Eu me senti com direitos, com princípios
E dignidade
De me libertar"

Take it easy my brother charlie - Jorge Ben Jor



"Our deepest fear is not that we are inadequate. Our deepest fear is that we are powerful beyond measure. It is our light, not our darkness that most frightens us.' We ask ourselves, Who am I to be brilliant, gorgeous, talented, fabulous? Actually, who are you not to be? You are a child of God. Your playing small does not serve the world. There's nothing enlightened about shrinking so that other people won't feel insecure around you. We are all meant to shine, as children do. We were born to make manifest the glory of God that is within us. It's not just in some of us; it's in everyone. And as we let our own light shine, we unconsciously give other people permission to do the same. As we're liberated from our own fear, our presence automatically liberates others." Marianne Williamson

sexta-feira, 19 de março de 2010

Labirinto de Minos


Traço caminho num labirinto sem saída. Escolho a maneira de fugir daqui. Tento escapar ao Minotauro, peço ajuda a Teseu, só ele me pode ajudar. Vejo o novelo que deixaram aqui, pressinto que o devo seguir. escolho um dos caminhos que ele me indica, não sei se vou para a frente ou para trás. Ouço gritos, desumanos demais, parecem-me urros misturados com gemidos. Caminho mais, parecem-me mais próximos. Ao virar da esquina tenho medo, encosto-me à sebe e espreito com temor. Vejo Teseu lutando, já de espada partida, já cansado e só aguentado-se só de joelhos. Sua guerra épica só detém um final bíblico. Só noto na vitória do sobrenatural, como se apenas Deus tivesse escolhido como habitual o lado contrário ao Homem. Solto uma meia-palavra sendo capaz de ter sido apenas um som. Não aguento ver mais esta batalha que Deus decidiu desta vez carregar no play e ter escolhido outro lado, vejo sangue humano e desta vez reparo que os urros que há pouco ouvia eram não do Minotauro mas sim de Teseu, por cada dor infligida era um som inumano que brotava de sua garganta. Fujo dali, já sei que final se encontra destinado ao Homem, já tinha sido decidido muito antes por Deus quem perderia. Sigo o caminho contrário que tinha levado e assim chego à tão desejada saída. No exacto momento em que alcanço os portões ouço o urro final que ecoará para sempre naqueles caminhos. Empurro os portões e vejo o mundo inteiro a arder....

segunda-feira, 15 de março de 2010

Pequena

Surgiu. Apareceu. Começou.

Cresce. Semente desabrocha. Sai do chão. Verde, o inicio. Aprende a lutar. Começa o sol a surgir. Cresce ainda mais. Caminha, desaparece dos olhos dos pais. Preocupação. Fechar as portas. Surge a primeira folha. Razão de orgulho. Inteligente, fizeste esta tua primeira acção no mundo. Aparecem as sombras. Queres um pouco de sol. Murchas um pouco. Preocupação aumenta. Lutas mais um pouco. Aparece a flor fechada. Emoção. Choram, por seres maior já não te controlam tanto. Queres sair. Queres ver outras plantas. São poucas as portas que te seguram. Abres-te ao mundo, ainda tão nova mas já tão grande. Queres conhecer os animais, queres conhecer o mundo. Não te conseguirão prender. Foges do colo. Conheces o Sistema Solar. Mas tens medo. Queres o colo outra vez. Já não o tens. Já te aparece o teu fruto. Doce, amargo, azedo. Preto, branco, laranja. És árvore, mas ainda precoce. Crescerás ainda mais. Tuas sementes sairão do teu colo. Tuas folhas cairão. Já não tens tempo.
Acabou. Desapareceu. Saudosamente.

domingo, 14 de março de 2010

Sinto

Sinto a roda. Sinto o riso. Sinto a leveza.
Escondo-me na esquina. Acendo, travo, travo, travo. Passo a outro. Sinto. Espero. Já chegou outra vez. Travo, travo, travo. Passo. Ando, saio da esquina. Passo por aí. Sinto. Sonho. Sinto. Move-se o mundo. Rio, choro. Fujo. Continuo. Ainda sonho. Ainda sinto. Ainda sonho. Foge-se a chama. Pára o mundo. Não sinto. Não sonho. Não sinto. Quero outro. Estou sozinho. Vêm ter comigo. Talvez. Vêm ter comigo. Já não dá. Quero outro. Mas eu não. Merda. Adeus.
Não sinto. Não estou a rir. Sou pesado.

sábado, 13 de março de 2010

PCP

Isto é uma revolta, ou apenas uma azia neste estômago. Como muitos sabem o PCP é o partido mais velho da democracia portuguesa que ainda existe nos dias de hoje, fez 89 anos no dia 6 de Março. Sim têm razão em achar que esta revolta vem um pouco tardia, mas sempre ouvi mais vale tarde do que nunca. O PCP celebrou os seu 89 anos na Maia, com a participação do líder Jerónimo de Sousa. Esta celebração, e isto é o que me causa maior contestação, passou ao lado dos quatro canais de televisão portuguesa. Sim a SIC e a TVI são privadas e o que lhes interessa é o lucro, o dinheiro, nada têm que informar um grupo minoritário de portugueses, menos de 15%. Mas nem a RTP nem a 2, serviços públicos que têm que informar todos os seus ouvintes, todas as suas audiências, todo o povo português, deram uma pequena noticia, nem pequeníssima deram sobre este assunto. Foi este o partido que mais lutou contra a ditadura portuguesa. Foi este o partido que mais lutou pelas pessoas durante o Estado Novo. Foi este partido que fez de tudo para o país não descambar durante 74 e 75. Mesmo as pessoas anti-comunistas têm que concordar num assunto. Quando um partido tão grande faz 89 anos, mesmo quando uma grande associação, como no caso de equipas de futebol, deve merecer uma pequena menção nos jornais nacionais.
Fica aqui a minha azia, ou talvez a minha revolta.

Vampiro

Sugado. Chupado. Seco. Sem réstia de qualquer coisa.
Esqueço-me, a vida não me passa a frente dos olhos, foge-me. Nem sei se vivi ou se só apareci neste momento.
Meio-vivo, meio-morto. Meio-triste, meio-feliz, por morrer, por deixar de sofrer.
Carne podre. Corpo oco. Saio, nunca mais voltarei. Sou átomo, sou galáxia. Sou nada, sou tudo.
Desapareço.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Mensagem

Soando, ecoando. Grita e nada retorna. Reage sem acção. Vive de mortos, morre com a vida. É Mostrengo, é Tormenta. Não ser ouvido, não ser falado. Não ouvir, não falar. Cadáver adiado, sem procriar. Não existirá para ser relembrado. Viverá apenas neste momento, esquecido de outros anteriores. Não chega ao Horizonte não chega a Excalibur. Santo Graal que nunca regressa. Morre e nada mais.

Stylo

Stylo, stile, smile.
Sorrindo, corro. Correndo, sorrio. Vejo a alma do estilo. O estilo da alma. Crescendo, diminui. Repito os passos. Escrevo sem o saber. Sei sem o escrever. Não conheço mais nada. Conheço tudo o que não sei.
Paro um momento e recomeço outra vez. Centro-me no canto, fujo do meio. Que tento dizer? nada. Apanho um choque e arrependo-me de tocar na tomada.
Que raio me tocou, que trovão me gritou? Um ciclone passou por aqui e desconstruí tudo. Um furacão fugiu daqui e reconstruiu quase tudo. Que me fazem, que me desfazem? Pego no teclado e....

quarta-feira, 10 de março de 2010

Estou à espera…

Estou à espera…sentado as músicas no computador vão passando umas fazem me cantar atrapalhadamente o refrão outras fazem passar automaticamente para a seguinte, nesse momento não é isso que quero ouvir.
De que espero? De uma aparição quase como se fosse uma divindade, ou de algo natural que eu sei que aparecerá  mais tarde ou mais cedo?
Nem eu sei como posso denominar aquilo pelo que espero, poderá ser uma coisa boa ou uma coisa má, mas terei que esperar para ver…
Desesperar não será solução, pois só me fará ansiar mais o momento do encontro, mas será  que esse encontro irá acontecer?
Até agora ainda não me encontrei com nada, e entretanto parece que a minha lista de músicas chegou ao fim, pois bem parece que vou ter que começar a fazer as músicas tocarem, pois eu não saio daqui até ter o meu encontro com o destino.

By: Lariato

terça-feira, 9 de março de 2010

Escola

Estudando pela vida, conquistando o seu espaço entre os grandes feitos do Homem. Estudo a matemática da vida, seguindo a lógica numeral. Estudo o português da vida, seguindo o ilógico da criação. A vida é a aprendizagem dela mesma, construída pelas experiências feitas, pelo o ouvir de experiências de outros. Construímos o poder da nossa ideia com a ideias dos outros, papagaios da existência de outros. Papagaios sim, mas com a inteligência de criar. Somos os estudantes.

Bairro

Subindo a Rua do Alecrim, chegando à Praça Luís de Camões, encontramos a entrada para o Bairro. Vemos o mundo todo aglomerado a essas portas, como se fossem as portas douradas para céu. E não é por menos, encontramos o chão de calçada imperfeita, irregular para contrariar os efeitos do álcool, entre cada passo encontramos, copos, garrafas e beatas. Isto apenas na entrada. Ao penetrarmos por entre o oceano de gente, ora umas vezes contrariando o sentido outras indo a favor da maré. Lá dentro apenas notamos nos pés, enchendo o chão, ocupando todo o espaço que tinha sido ocupado outrora pelos copos, garrafas e beatas. Entramos no bar que nos pareceu o mais correcto para a ocasião, com uns restos de dinheiro lá compramos umas cervejas de 0.5L, saímos cá para fora e enfrentámos outra vez a corrente forte e segurámos as cervejas como Camões segurou Os Lusíadas. Seguimos viagem mais folgados e mais saciados, já sem metade da cerveja que tinha ido pela goela, conseguindo momentos de descanso contra esta corrente. Agora ouvíamos a musica saindo dos bares, as vozes entrando pela porta dos bares, conversavam sobre qualquer coisa que nos ultrapassava. Decidimos seguir.
Já saciados por várias vezes e com a bolsa cada vez mais pequena, aventurámo-nos por mais umas quantas ruelas, decidimos para numa transversal qualquer de onde tudo divergia. Pareceu-nos o local ideal. Queimámos logo ali, sem parar rodava como se o circulo andasse. Após algumas destas encontrámos o momento ideal para escapar, quando ainda ninguém sonhava em bazar mas já os moinas apareciam a avisar. Descemos outra vez a Rua do Alecrim, chegando até ao Cais do Sodré, e aí separámo-nos e seguimos para a vida fora do Bairro.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Alma-gémea, será que existem?


Sinceramente somos tantos na Terra que é possível que haja alguma miúda (sim sou um miúdo quero que seja uma miúda, como é obvio se fosse uma rapariga ia adorar conhecer o meu príncipe encantado) que se encaixe em mim…sim a meu ver cada um de nós é uma peça de um puzzle gigante (Universo) onde todos nós temos um encaixe e só uma pessoa possua um encaixe igual (se bem que acredito que haja mais do que uma alma-gémea) essa ou essas pessoas podem existir, mas será que a vamos encontrar?
50% de hipóteses ou sim ou não, mas será por isso que mesmo sabendo que uma rapariga não é a minha alma gémea não me poderei apaixonar pelo seu sorriso doce, olhar terno, ajeitar do cabelo envergonhado para trás da orelha, voz carinhosa e tentar ser feliz?
Mas será que serei feliz ou esta tentativa de reescrever o destino só me irá trazer infelicidade?
Não sei acho que um dia vou ter que experimentar…

By Lariato

Pecado Capital

Faço-vos publicidade, embora por muitos não seja querida esta merece ser apresentada. Publicito-vos um blog diferente deste aqui, talvez um pouco melhor ou um pouco pior depende do que gostarem, mas para mim acho diferentemente bom.

Pecado Capital

Hit the road Jack

 Resposta de Jack à musica de Ray Charles "Hit the road Jack"

Não ficarei pela tua maldade, arrumarei as minhas malas e fugirei daqui. Sei que não sou grande coisa e não tenho dinheiro, mas espera e verás que voltarei, não para ti, mas voltarei.

Agora sozinho nesta rua que nunca mais acaba, tentado a olhar para trás, tentado em parar e respirar mais uma vez teu ar, viajo já sem gasolina no meu carro, à espera de um transporte para os meus pé cansados, anseio pelo dia que voltarei àquela terra maldita e que te mostrarei.

Godless

I was born Tomorow
And i'll die Yesterday
The wish of Sorrow
Will became
The dream of Today
And as the clouds whisper
"The god will come"
I believe in the Viper
That gave me
The Apple of Life

domingo, 7 de março de 2010

48

Algo se passou na viagem do 48. Sentado na traseira do 48, que vai desde Linda-a-Velha até ao Marquês do Pombal, olhando para rua, perscrutando todos os viajantes, detestando todas as paragens que fazia. Apenas uma memorizei. A paragem do Amoreiras. Entraram vários estudantes berrando eufóricos da vida, enchendo o autocarro nessa única paragem. Vendo esta euforia centrei-me noutro aspecto que não o dos outros viajantes lá fora à chuva. De repente olhei para ti, fora de toda esta euforia, fugindo de todos os risos dos teus colegas, centrada no ontem, no hoje ou talvez no amanhã. Não saberei. Sei que os olhos azuis que tu tinhas estavam concentrados em fugir de algo do que se passasse ali. Talvez pudesse levantar-me e dirigir-me para o teu lugar, mas algo nesse teu olhar me impediu de avançar. Confundias quem te visionasse, pelo menos a mim que te observava. Senti o autocarro a parar, anseie que os outros saíssem nesta paragem para te poder compreender melhor. Mas tu fugiste, e apenas agora vi o teu sorriso escapando-se à saída deste autocarro. Só tinha mais uma paragem para andar mas mesmo assim senti a falta de te observar, tentado a imaginar o que estarias a pensar.

Powerless

A soon as we see the powerfull
We tremble,
But as we aproach the light
they fear
Becaming powerless,
Not as might
as they were.
But because of our mess,
They crush

Planta Brava, Raízes Fortes sob a Aridez da Rocha

Comecei este blog sem ter falado um pouco sobre o que me fez criar-me como agrot e o porque de ter escolhido 360º para titulo deste pequeno manifesto.
Sou um grande fã da arte escrita e como tal escolhi o pseudónimo de um dos meus escritores preferidos Torga, e tal como Torga sou uma planta brava de raízes fortes sob a aridez da rocha. Sempre crescendo, apareço nas encostas das montanhas tentando chegar ao cume. Sou de ideais revolucionários que já o são há cem anos ou mais, e de crenças filosóficas recentes com outras de um apogeu renascentista. Acredito no Homem, o construtor, o inventor, o idealista. Penso ser capaz de chegar ao seu destino final, ao quinto império fundado por Pessoa. Mas apesar disto vejo o mundo pelo olho de alguém desiludido, vendo que apenas Maquiavel conseguiu passar a sua mensagem à maioria de todos os humanos. Que Ricardo Reis ainda anda por ai a rondar pelos corações de todos os que tudo podem melhorar.

Por isso e muitas outras coisas vejo o mundo em todos os seus 360º, porque nada pode escapar de um olho que tudo anseia olhar e tudo quer deixar escapar. Procuro a Verdade e nada mais, a minha Verdade diferente como todas as outras,.

Espero que continuem a ler este manifesto e embora pareça depressivo podem vir a ler comédia de jeito e de merda por aqui.

Saudações a todos os bloguers que passem por este pequeno passeio da mente de um jovem

"Já Sei Prostituir"

Já sei namorar
Já sei beijar de língua
Agora só me resta apanhar
Já sei onde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sair

Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu vendo a ninguém
Eu vendo a todo mundo
Se todo mundo pagar bem
Eu dou a ninguém
Eu dou a todo mundo
E todo mundo come eu também

Já sei namorar
Já sei chupar a bola
Agora só me falta ganhar
Não tenho juíz
Se você quer a vida em jogo
Eu quero é ser feliz

Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu vendo de ninguém
Eu vendo a todo mundo
Se todo mundo pagar bem
Eu dou a ninguém
Eu dou a todo mundo
E todo mundo come eu também

Tô te fo..endo
Como ninguém
Tô te fo..endo
Como Deus quiser
Tô te fo..endo
Como eu te quero
Tô te fo..endo
Como se quer


No cuuuuuu uuuuuu uuuuuuu
 Segunda-feira, 18 de Janeiro de 2010 às 16:42
Por Rúben Marques

sexta-feira, 5 de março de 2010

Instruções Analíticas da Actividade Copular (para rapazes)

Dedicado a Ricardo Brites

Prólogo:
Com este guia espero que consigam finalmente seguir com as vossas vidas de depravados sexuais.
Fico imensamente grata por usarem este guia para uso pessoal. Alguns não vão admitir mas eu sei a Verdade. 

1º Conquistar a/o rapariga/rapaz (À preferência)
2º Dar beijos sem abusar, isto é, sem mãos.
3º Começar a usar as mãos, discretamente. Por Exemplo: Dar umas festas na cara, costas, rabo...
4º Dar uns beijos na zona do pescoço e na orelha. (Atenção à baba!!!)
5º Passar as mãos na barriga dele/a.  [Atenção: Antes de avançar ver como a rapariga/rapaz reage a essa passagem. Se reagir mal não avançar mais. Aviso de estalo ou pontapé no abono de família. Se reagir bem sinal de que podemos avançar mais]
6º Se permitir a passagem, aproveitar para desapertar o soutien e passar as mãos pelo seu peito.
7º Se ela/ele realmente estiver a gostar, [Sinais de gosto: Respiração acelerada; Gemidos ocasionais; Tremores; Arquearem-se mais um pouco etc...] Exercer alguma pressão nos seus mamilos, mas atenção para não magoar. Se se queixar pedir desculpa rapidamente beijando a parte magoada.
8º Começar a desapertar as calças da/o parceiro. Novamente atenção aos sinais de perigo.
9º Parar por momentos e olhar para ela/ele carinhosamente, para ele/ela se sentir confortável.
10º Deixa-la/o trabalhar em ti. Enquanto isso não acontece não avances mais!!!
11º Despe-lhe a blusa e diz-lhe que é bela/o ao ouvido. Continua a passar as mãos pelo corpo dele/a.
12º Despe-lhe as calças e passa as mãos por entre as pernas dele/a.
13º Se ela/ele gostar deixas que agora se a vez dele/a avançar.
14º Deixa de ser parvo e acorda!!! Era só um sonho.
15º Se realmente conseguiste este grande feito, com muita mas muita muita sorte, mete ou pede que metam o preservativo.
16º Paras de ler esta merda e afinfa-lhe. Se por acaso tiver razão e for um gajo deixa-o ir ao rabinho. Que eu seu que gostas à bruta. (Não por experiência própria, foi-me contado)
17º No final destes passos todos, estarás minimamente satisfeito, deixa-lhe os 25€ combinados na cama e antes de saíres veste-te meu grande anormal.

By Mónica Machado "A vossa amiga"

P.S.: Próximo guia a sair: Como conquistar a rapariga/rapaz