terça-feira, 25 de outubro de 2011

Nkosi Sikelel' iAfrika

Usamos as mesmas linguagens, as mesmas mensagens.
Tu que sofres demasiado sem sentido, tu que morres sem significado, tu que matas sem vontade.
Eu que deixo-te à fome sem querer, eu que te faço escravo sem propósito, eu que te faço chorar, sangrar e suar sem te encarar.
Irmão perdoa-me pelos pecados que nunca quis fazer, perdoa-me pelo sangue nas minhas mãos que nunca quis ter.
Perdoa-me por ter sido feito aqui, aqui onde África já desertou.

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