sábado, 18 de setembro de 2010

Ary dos Santos

Minha Ousadia, minha aventura minha coragem para lutar contra a repressão. Seremos tudo o que disserem poeta castrado não, livres da nossa opressão, das portas que Abril abriu. E no final já não vem o inteligente para acabar com... Lisboa amada enquanto menina e moça e enquanto tantos homens presos para ver o povo libertado em que a força da vida seja maior que a morte.

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