quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Retrospectiva de um amor Profundo
De retorno a um mundo de fascinação, de transformação. A ser feito por um puto, por uma criança de metamorfismo transcendental. Desde que apareceste tornaste-me em algo mais, já cansado de ser outro motivaste, voltei a ser o que era, ambicionava outra vez conhecer tudo, de ler tudo e de que tudo me mostrasses. Uma cegueira branca, tapando e cobrindo todo o relevo toda a sombra ao que me tapaste com uma mão os olhos e voltei a ver o escuro, o que desconhecia e amei ser de novo um ignorante. Sei que me aparecias numa miragem dentro da brancura, mas desconhecia a força que essas raízes guardavam e que ao libertarem-se estrangulavam toda a fraqueza que me rodeavam. E preciso que não desapareças, que me faças ambicionar novamente mais e que eu possa voltar amar o que eu desconheço.
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