quinta-feira, 11 de março de 2010

Stylo

Stylo, stile, smile.
Sorrindo, corro. Correndo, sorrio. Vejo a alma do estilo. O estilo da alma. Crescendo, diminui. Repito os passos. Escrevo sem o saber. Sei sem o escrever. Não conheço mais nada. Conheço tudo o que não sei.
Paro um momento e recomeço outra vez. Centro-me no canto, fujo do meio. Que tento dizer? nada. Apanho um choque e arrependo-me de tocar na tomada.
Que raio me tocou, que trovão me gritou? Um ciclone passou por aqui e desconstruí tudo. Um furacão fugiu daqui e reconstruiu quase tudo. Que me fazem, que me desfazem? Pego no teclado e....

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