O artista morre mais que o mortal, ele desvanece enquanto nada nele se faz notar ou se apunhala quando tudo nele foi iluminado. Ele é esquecido até ser morto, lembrado por algo que sempre brotara dele como algo animal, mas que depois se afigura artificial ao seu corpo, uma prótese em renúncia.
E mesmo quando desapareces nem os teus amigos te recordam pela tua obra, pela tua arte absolutamente significativamente inútil. Querem-te apenas a ti e não aquilo que tão ambicionaste deixar.
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