Sou fictício, só existo na minha criação e mesmo assim mal elaborado. Reajo a tudo a que me aparece de maneira surreal. Tudo me parece irreal. E mesmo assim nesta virtualidade sinto-me distante como se a outro universo pertencesse. Mas morto não estou, vivo ainda não sei. Colho o dia como se fosse real aproveitando cada momento para que a minha criação não se desconstrua.
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